quase tudo se compõe. as flores na jarra. o bocejo lento. os papéis nas gavetas. o gato a trepar a árvore. as luzes. a manta verde sobre os joelhos. as dores nos pulsos e tornozelos. as frieiras. a serra. os tapetes. a água gelada. o azul. os versos. e o quase, quase do novo ano. mas antes disso, quero terminar de tecer este, assim, como nada e quase tudo.
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